quinta-feira, outubro 21, 2010

TÉCNICA x PAIXÃO... Qual é essencial?

Oiii gente! Quanto tempoo!! Pois é... A desculpa é e será sempre a mesma: ESTUDAR, ESTUDAR E ESTUDAR!
Pois bem, o tema abordado hoje é: Técnica versus Paixão, qual dos dois é essencial hoje em dia no ballet?
Muitas garotas possuem dúvidas em relação ao que devem dar prioridade no ballet... Porque como todas nós sabemos, o ballet é o tipo de dança que não somente exige que as bailarinas tenham a técnica apropriada mas também a paixão, o calor e a empolgação para dançar...
Muitas de nós fazem ballet a tantos anos que ao passar do tempo,  foram esquecendo ou preferindo deixar de AMAR o ballet e acabaram por apenas dedicar-se sem receber nada em "troca"... O que acaba gerando uma bailarina que possui TODA técnica necessária, movimentos perfeitos mas sem paixão pela dança...

E também existem bailarinas que não possuem TANTA técnica, mas com sua paixão, sua dedicação conseguem alcançar seu objetivo... E esse tipo de bailarina tem tendência a jamais deixar de ser uma "apaixonada" pela dança e seu mundo encantador! A partir desse momento a bailarina deixa de dançar por obrigação e sim dança por DESEJO, LIBERDADE E MUITA ALEGRIA... A dança deixa de ser um "impecilho" para que possa se realizar sonhos... Nada mais parece tão árduo e impossível!


Mas o ideal hoje em dia, é que sejam formadas bailarinas completas: cheias de técnica e transbordantes de paixão!! Para que o ballet não se torne mais um hobby especial, mas sim algo VITAL, ESSENCIAL... Torna-se uma necessidade diária... Você passa a "respirá-lo" e fica ansiosa para que o dia de sua aula chegue!
Acho que estou começando a me tornar assim, minha família e amigos já estão cansados de tanto me ouvir falar sobre ballet!!! RSRSRSRSRSRSR...



Tenho que ir, meninas! Vou me arrumar para a aula tão esperada agora!!!

Espero que tenham gostado!


Beijo :*

domingo, outubro 10, 2010

RESULTADOS E NOVA ENQUETE...

Oiii gente! Só tô passando aqui para dar os resultados da enquete passada! Bem, a cor escolhida foi o rosa porém hoje em dia o rosa é muito comum no ballet é meio que óbvio  e acho que seria mais interessante optar por alguma cor inusitada e "avassaladora"... Os dois outros resustados empataram entre o verde e o azul... Então encontrei uma cor lindíssima que é um pouco dos dois!


Verde Água



Lindo, não?? E o legal é que encontrei um esmalte da Ana Hickmann no site " Eu Capricho"...A-M-E-I!




Acho que vai ficar liindo!!

...

E agora temos a nova enquete!
Estou usando a capézio 180 desde julho e está muito boa no meu pé, estou me sentindo segura e muito confortável... Porém, daqui a 2 meses irei fazer minha apresentação de final do ano e não sei se devo ou não comprar outra sapatilha... Meu pé é fino e se adapta bem a capézio, tenho um peito do pé forte porém como nunca usei Cecília Kerche não sei se irei me adaptar pois muitos me disseram que a Cecília é MUUUITO dura! Preciso de opiniões e dicas por favor!
Se puderem me ajudar... PLEAASE!

Beijos :*

sábado, outubro 09, 2010

YOUR DREAMS CAN COME TRUE...

Bailarina de São Paulo consegue vaga em escola na Alemanha


Fernanda Lopes sonha, desde os doze anos, com sua ida para a escola de Stuttgart







Uma bailarina humilde de São Paulo quer brilhar nos maiores palcos do mundo. Será que ela vai conseguir?




A bailarina que você vê no vídeo quer sair da Escola de Balé Jovem de São Vicente, cidade do litoral sul de São Paulo, para ir para a Escola de Ballet de Stuttgart na Alemanha, onde só entra quem é muito, muito bom. Fernanda sempre teve este objetivo.



Quando tinha doze anos, já dizia: “eu quero uma bolsa na Alemanha, um lugar assim.”

Hoje, aos quinze, não mudou de ideia. "O bale é tudo. Eu passo mais tempo aqui com as professoras do que em casa com a mamãe”, conta Fernanda.



A mãe é dona de casa, o pai, carteiro. Eles moram em um bairro humilde de Santos. Dividem o quintal com outras três famílias. A princípio, o sonho de Fernanda ser bailarina não parecia caber no bolso da família Lopes.



“Falar pro pai, 'pai, preciso comprar uma sapatilha’, R$ 50 o quê? Como assim? E dura pouco, né? E R$ 50 por mês é caro”, explica a jovem bailarina. “Lá ia eu fazer rifa, rifa de camisa, rifa de bola”, conta o pai de Fernanda, Paulo Sérgio Lopes.



“Fazia uma força, comprando, ajudando a vender. Chegava no campo dia de domingo, o campo é cheio" explica o amigo Carlos Alberto de Lima.



"Falava também que era para filha que ia viajar. Pessoal já conhece a Fernanda também, aí, costumava ajudar”, conta Paulo, pai da menina.



As competições de Ballet eram o caminho para Fernanda se tornar bailarina profissional. Mas, para competir, precisava viajar. “Viagem, hospedagem, alimentação. Fica difícil”, lamenta o pai.



“Cada competição geralmente são três roupas, e geralmente custam R$ 300, R$ 350 as mais baratas, então é inviável. Eu comecei a costurar por causa da Fernanda”, conta a mãe da bailarina, Edna Lopes.



Sem ter nenhuma experiência de costureira, dona Edna passou a fazer e bordar todas as roupas da filha. “Vocâ olhava pra Fernanda tão pequenininha, tão magrinha, aquele sonho, aquela força, o que ela tinha de pequena, o que ela tinha de magra, ela tinha de força de vontade. ‘Eu vou, eu vou conseguir’. Então isto empolgava a mim também, e ao pai, para que nós lutássemos junto”, comenta dona Edna.



Para as professoras, Fernanda não é daquelas bailrianas que já nascem sabendo. Seu grande dom era a determinação.



“Eu morava muito longe, então era difícil o transporte, então eu vinha a pé”, diz Fernanda.



“Era mais ou menos uma hora caminhando, então tinha dias que os pais não tinham condições de pagar e a mãe vinha andando com ela na chuva, no sol”, explica a professora Sabrina Olímpio.



“Ela era aquela pessoa que não faltava. A pessoa com aquele olhar que quer sugar tudo que pode para conseguir realizar um sonho. Acho que esse foi o diferencial dela”, explica Geyssa Alencar professora de Fernanda.



No Brasil, Fernanda conquistou vários troféus. Mas para chegar a Stuttgart, precisava de uns toques de alguém com experiência internacional. E ganhou uma ajuda de peso.

Áurea Hammerly, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro veio à Baixada Santista especialmente para dar aulas para Fernanda: “O que me atraiu na Fernanda foi a humildade. Ela tem um físico extraordinário, linda! Ela tem tudo para ser uma grande estrela”, exalta a bailarina Áurea Hammerly.



Com as roupas feitas pela mãe, e com o dinheiro que o pai conseguia nas rifas, Fernanda conseguiu uma vaga entre os 25 brasileiros que foram a Nova York disputar bolsas de estudo para escolas de ballet na Europa e nos Estados Unidos.



Uma peneira dificílima. Quinhentos bailarinos de todas as nacionalidades disputavam uma vaga para estar entre os doze melhores do mundo. Sozinha no palco, Fernanda tinha apenas uma chance. Mostrar em dois minutos tudo o que sabia. Depois da apresentação para o júri, os aplausos e a resposta... Fernanda foi escolhida! E como prêmio levou uma bolsa integral para Stuttgart, a escola dos sonhos.



“É um sonho conseguir que uma aluna nossa esteja lá”, conta a professora.



“Com todos os obstáculos, eu nunca desisti, sabe? Eu acreditava, e eu acredito ainda”, conta a recém aprovada.



Duas semanas atrás, Fernanda desembarcou na Alemanha. Por dois anos, ela vai morar em um alojamento enquanto estuda. Morar e estudar neste lugar custa cerca de R$ 2,5 mil por mês. A monitora mostra o quarto e apresenta a lista de tarefas.



Todo mundo sabe o que é chá de cozinha, chá de bebê, mas Fernanda revela que para ela, os amigos inventaram um chá diferente. “Fizeram tipo um chá de viagem, sabe? Cada um foi ajudando com uma coisinha. Ganhei sabonete, pasta de dente, roupa mesmo, cachecol. Estas coisas todas”, conta a menina.



Primeiro dia de aula. Nervosismo. É difícil entender o que a professora pede. “Ela fala vários idiomas na mesma frase”, diz Fernanda. Por isto, aulas de alemão também estão no currículo.



Se formar em Stuttgart não significa ser contratada pela companhia. Por isto, para a determinada Fernanda o desafio ainda não acabou.



“O próximo passo é entrar na companhia de Stuttgart que é o meu grande sonho. Viver da dança. E viajar pelo mundo”, sonha a bailarina Fernanda Lopes.


Retirado do site : http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1621002-15605,00.html

sábado, outubro 02, 2010

CONTO 01 - Preconceito... e a minha opinião sobre encaixe de quadril!

Oiii minhas liindas!!!
Hoje irei lançar o meu primeiro conto ( tão esperadoo!) sobre o tema PRECONCEITO...
É um tema bem forte, pelo qual tantas bailarinas foram ou são vítimas dele. MAS ANTES...
Irei só dar a minha opinião sobre um assunto que tenho visto que em alguns blogs que eu sigo: encaixe de quadril.  Bom, na minha opinião, o encaixe de quadril é importante SIM  e ajuda muitas bailarinas a conseguirem melhorar seus movimentos em todos os aspectos (limpeza, equilíbrio, graça e leveza)... Nunca fui tão preocupada com o encaixe de quadril, porém ultimamente tenho visto que o reflexo dele tem muitos benefícios no dia-a-dia. Seja na postura ou (inclusive, ao contrário do que muitos pensam!) nas dores após as aulas... Um quadril mal encaixado pode causar lesões e dores gravíssimas! Então, indico que dêem atenção ao encaixe e tentem fazê-lô o melhor possível!!





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